29.05.2024
linha telefónica fixa para a empresa

O número fixo, que parece estar tão ultrapassado, é uma peça essencial no atendimento ao cliente em qualquer empresa. Nem sequer confiamos quando nos dão um telemóvel de contacto e, claro, é sempre muito mais agradável contar com um telefone para o qual a chamada é gratuita, em vez de um 902.

Por isso, embora nas residências ele tenda a desaparecer, para as empresas o fixo é algo muito necessário. Mas, podemos ter um fixo e nada mais? Isso já não é tão simples. E é que as grandes operadoras incluem o fixo na quase totalidade dos seus tarifários de fibra como um extra. Para começar, isso já nos sai bastante mais caro porque temos que pagar por outros serviços que, talvez, não sejam necessários e, sobretudo, estamos presos a portar o número sempre que mudamos de operadora para reduzir o tarifário de Internet.

Nesse ponto, muitos dirão: “bem, se a operadora já me dá o fixo, para que quero mais?” A realidade é que é provável que uma empresa precise de mais de um número fixo e é aí que as operadoras tradicionais não oferecem isso gratuitamente. Por exemplo, entre as poucas que oferecem, está a Movistar, que para empresas faz um pacote desde 40 euros com linha fixa e 500 min de chamadas para telemóveis gratuitas – e com 6 meses de fidelização.

Não há opção, então, se quero ter vários números de telefone fixo na empresa?

Felizmente, sim. Existem os números virtuais. Podem ser ativados tantos quantos forem necessários, nacionais e internacionais, e até portar um para manter a numeração.

A diferença para um fixo “normal”? Para efeitos de comunicação, nenhuma, mas para a gestão por parte de uma empresa, é algo totalmente revolucionário. E é que um número virtual conectado a uma central telefónica online nos permite explorar todo o potencial da análise de dados, com um controlo exato de todas as chamadas realizadas. E no caso da Zadarma, graças à integração de tecnologias como o reconhecimento de voz e a transcrição de áudio, até do que é dito, como é dito e quem o diz.

A isto há que acrescentar a operatividade de um número virtual conectado a um CRM que permite integrar na gestão diária da empresa todas as comunicações com os clientes, criando itinerários para que sejam atendidos pelos departamentos correspondentes, gerindo as filas de chamadas, entre muitos outros recursos.

A pergunta de um milhão de dólares é: quanto custa isso?

Já vimos que o fixo nas operadoras tradicionais não é barato, mas os números virtuais são realmente económicos. Começando pelo caso da Zadarma, onde se pode obter a partir de apenas 1 euro por mês (e se tivermos um dos tarifários para chamadas saídas, até podemos conseguir vários gratuitamente). O certo é que é uma oferta dificilmente superável, até mesmo pelos seus próprios concorrentes. Existem casos como o da Netelip, que quase iguala o preço, 1,95 euros por mês… mas com um truque, pois só fazem a oferta se estivermos comprometidos por um ano com o serviço – a Zadarma é 100% sem fidelização. Por sua vez, a Telsome sobe até 6,90 euros para fixos de Espanha e até 9 euros para um número internacional – a média de custo de números virtuais internacionais na Zadarma está entre 2 e 3 euros. Por último, podemos citar a Telefácil, que começa por mais de 6 euros, ou a Fonvirtual… que não tem preços públicos e tudo passa por pedir orçamentos.

Finalmente, já mencionámos antes, mas vale a pena reiterar que ativar um número virtual não significa perder a numeração que temos utilizado na empresa durante anos. Assim como nas operadoras tradicionais, podemos realizar uma portabilidade do nosso número para que deixe de estar vinculado à linha de cobre e passe para a Internet. Não nos convence? Continua a não haver problema, pois como não há fidelização – pelo menos com a Zadarma – é possível fazer o caminho inverso e portar novamente o número de telefone para uma operadora tradicional. Simples, fácil e sem complicações.

Isso sim, feito esse ajuste, perder-se-ão todas as funções que mencionámos anteriormente, tanto de análise quanto de gestão de CRM, algo que abre as portas do crescimento e das vendas das grandes empresas para as PMEs, e dado que o custo será mínimo em comparação, é provável que uma vez que passes o telefone da empresa para um número virtual, não queiras voltar a ouvir falar de estar vinculado a alguém.